Sem pretensão de profetizar ou mesmo prevenir contra esta ou aquela situação, mas "especialistas" estão a dizer que 2017 será ainda pior que o ano que finda ao termo deste mês.
Tantas esperanças e sonhos. Um país afundado em crises: política, econômica e social, o Brasil está longe de ser "o país do futuro".
Mostra disso é o declínio da educação, na avaliação do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes). O país é muito mal ranqueado, 58° colocado em matemática, num ranking de 65 países.
Isso não se aplica e nem se admite a países de dimensões continentais. Há uma clara mensagem de que as coisas não estão boas e podem piorar bastante.
O cenário de crise se estabelece. A PEC dos gastos públicos, aprovada esta semana, pode fazer com que a educação fique estagnada e se atrase ainda mais neste país de Carnaval e de Mulatas. Futebol é universal, o Brasil já perdeu seu reinado nesse campo há anos.
Assim, 2017 se desenha de modo não muito chamativo. Não há sequer um fio de esperança. Temos de aguentar o ano que virá com um aperto no coração e torcer para não balançar, senão cairemos ou, então, a "diarreia" vai descer e com sangue.
Sou otimista, muito embora seja forçado a concordar que os bons dias já passaram diante dos que virão, por ocasião mesmo das vozes vindas de quase todos os lados. Há uma comoção social, um peso de pensamento e consciência coletiva, um senso comum que persegue o ruído de "apocalipse".
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