segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Brasil e o País do (Sem) Futuro!

Quem já não ouviu falar da frase: "Brasil, o país do futuro!"? Ou então "Pátria Amada Idolatrada(...)", como diz o nosso belo Hino Nacional? Pois bem, nem uma coisa e nem outra. 

O Brasil é Gigante pela Própria Natureza, sim, com certeza, mas sua beleza não basta, nem sua imensa extensão territorial de país continente.

O problema do Brasil são os brasileiros, um povo imediatista, "dinheirista" e modista. Um país de pessoas que creem ser superiores, mas são idiotas e idiotizadas. 

O socialismo vigora nesse país, no subterrâneo, fulcrado na "revolução cultural" de Antônio Gramsci, conforme ensinamentos de Olavo de Carvalho.

"O Brasil está prisioneiro do imediato. O presente virou um redemoinho que suga e impede o país de escrever seu futuro. A crise que nos atinge em várias frentes assusta e paralisa". (LEITÃO, Míriam. História do Futuro: O Horizonte do Brasil no Século XXI. 1ª ed., Rio de Janeiro: Intrínseca, p.11).

Acredito que essa foi uma das únicas frases verídicas que a economista e jornalista Míriam Leitão escreveu em seu livro, o da capa amarela.

Há muita ficção em seus dizeres, mas a verdade é que as crises sufocaram o Brasil tanto quanto a verdade que foi sufocada pela "mídia marrom" sobre a ditadura militar. 

Na opinião de gente séria, o período de exceção se deu por causa de militantes de esquerda terroristas. Então o poder público, representado por suas forças armadas, tinha de ser enérgico para manter a paz e a segurança. Diversamente do que a autora acima aludida afirma, o nosso país não é democrático e tampouco o povo exerce  de fato o poder após o período de exceção.

Há muita falácia nesse sentido. Autoritária é a nossa "democracia mascarada" atual, uma pseudo-democracia escondida sob o manto dos "direitos humanos" que nem direitos são e tampouco favorecem a humanos, relativamente à criminalidade que presenciamos diariamente.

Os direitos se harmonizam com o brocardo dar a cada um o que é seu. Ao criminoso, portanto, punição, não é o que a moçada dos direitos humanos afirma (episódio curioso foi o caso da policial que alvejou bandido na porta de uma escola matando o meliante, em legítima defesa de terceiros, haja vista que o elemento empunhava arma contra civis. Então o membro do MP afirmou que a policial devia ter atirado na perna ou no braço. Ora, a excludente de ilicitude, legítima defesa, não comporta esse tipo de interpretação, porquanto a violência ainda que ficta, putativa, pode ser repelida sem que se faça esse juízo de ponderação. Salvante excesso, o que sequer ocorreu. A violência foi reprimida de ofício no exato momento em que o meliante ameaçava atirar, fato que se amolda nos termos da excludente aludida. Não há razoabilidade em exigir conduta diversa nesse caso. Errou o membro do MP ao alegar direitos humanos para o bandido que podia muito bem arrancar uma mãe de seu filho naquele fatídico dia das mães).

Humanos são aqueles que não "barbarizam", não "jogam" com a vida de outros humanos. Humanidade requer compaixão, complacência, alteridade, empatia e etc. Bandidos não sabem o que é isso. Não respeitam nem a própria mãe.

Logo, os direitos humanos não podem servir de justificativa para amparar a todos os tipos de criminosos. Criminosos há que não existe possibilidade alguma de recuperá-los ou ressocializá-los (interesse da pena), são os malsinados psicopatas. A estes, o encarceramento eterno é uma vantagem à sociedade sendo também um direito humano de todos a ser preservado.

Há muitas mentiras soltas por aí. Os esquerdistas adoram essas confusões, de gênero, direitos (des)humanos, abortos e o fim da família.

Não há que se falar em país do futuro com essa canalha esquerdista que está no poder há anos, disfarçada em partidos sociais democratas. Isso é um escárnio com a inteligência média.

No quesito Pátria Amada Idolatrada, isso non exciste. Os brasileiros querem deixá-la, aderindo a outras nacionalidades se preciso. Ninguém gosta de um país que distrata os seus ou os compreende como gado, massa de manobra a ser saqueada a qualquer tempo e sem a punição devida  aos políticos corruptos e corruptores que cometem crimes de corrupção passiva em desfavor dos cofres públicos (em certos países há penas bem mais severas quando um político comete crimes do "colarinho branco").

Ademais, no espectro internacional, o Brasil é um inseto. Não possui relevância na comunidade global. O grau de sua importância, como diria William Waack é de 1%, na esfera das relações internacionais. 

Mentiras e mais mentiras, aonde vamos parar?     

Aos Desalentados do País, Querem que Morram!

Interessante observar que o desemprego em nosso país, a um número alarmante que passou dos 13 milhões, faz gerar um preconceito ainda maior na disputa pelas vagas no mercado de trabalho, na medida em que separa os "desempregados comuns", aqueles que buscam emprego há menos de dois anos, dos que chamam os economistas de "desalentados", aqueles que estão há mais de 2 anos sem conseguir emprego ou mesmo já desistiram de procurar.

Os economistas alegam que os desalentados dificilmente conseguirão algum emprego e terão, se quiserem sobreviver (kkk, não, os desalentados querem morrer né, bando de cretinos esses economistas) partir para o empreendedorismo ou mercado informal. 

Ocorre, porém, que tal façanha; a do empreendedorismo, além de não ser valorizada em nosso país, é muito ao contrário, desprestigiada e sobretaxada pelo poder público que cobra quantias elevadas no que concerne a tributos, para pagar aos seus agentes públicos e financiar a máquina estatal.

O preconceito escancarado quanto ao "desempregado desalentado" não é rarefeito pela mídia. Ela mostra a verdade nua e crua. Como as empresas recrutam seus empregados é desumano. Fundamentar que uma pessoa por estar desempregada há mais de dois anos e por isso perdeu habilidades (mentira) e não tem mais como se colocar no mercado de trabalho é de uma crueldade inominada. Ainda mais se tal pessoa está nessa condição, constituiu família e se encontra à própria sorte, mas sem a mesma, por ocasião de padecer do mal (que parece uma doença mesmo) do desemprego.

Querem matar os desalentados desse país e o farão, com a ajuda dos empresários que não sabem selecionar os melhores candidatos (aqueles que possuem maior experiência e habilidades, é claro) para as vagas que surgem, posto que contratam mão de obra mais jovem e desqualificada, tanto no quesito educação quanto no de experiência profissional, via de regra (estes tais serão os desalentados de amanhã).

Traduzindo, querem matar a todos, empregados, desempregados ou desalentados somente estão esperando e estudando uma forma de fazer isso de maneira mais prática, rápida e eficaz.