quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Violência No Ceará: Moro ou Morro?

O "Standart da violência", esse é o padrão cearense de conflito social que jamais purificou o estado-membro do Ceará. Ademais, Ceará-Pió ou Pió-Ceará? Difícil responder a essa pergunta? Curiosamente; o estado-membro que mais aprova alunos no IME e no ITA, referência nos melhores vestibulares do país, sofre com umas desgraças chamadas "tráfico de drogas", "bandidolatria", assaltos e assassinatos (Chacinas).

O nosso governador Camilo do PT segue a uma lógica que é bem fácil de ser imitada, não fazer nada em relação a qualquer coisa. Assim não faz besteira não é? Errado! O Camilo está tão interessado no ente estado que provocou, deliberadamente, através de seu preposto, o senhor secretário de segurança pública, a confusão dos últimos dias para obnubilar o governo do presidente, em exercício, Jair Bolsonaro. 

Bolso, preocupado com a situação de terrorismo, através de seu Superministro Moro, cuidou de enviar a Força Nacional com o fim de conter a atitude dos rebeldes terroristas integrantes das facções criminosas. Aliás, chique falar desses homens como integrantes de grupos denominados facções, tais como a do PCC, do CV ou da Família do Norte, não atribuindo a eles a pecha de vagabundos e desgraçados que é o que eles são de verdade. Vagabundos porque bandidos não passam de pessoas que fracassaram na vida, desafortunadas, mas que enveredaram para o caminho "mais fácil", o de viver às margens da lei e contra ela. Não sei quais as facilidades que esses miseráveis têm. Certamente não são eles, os vagabundos, que estão a fazer isso no nosso estado-membro do Ceará, os reais culpados dos atos terroristas a que assistimos, mas sim pessoas bem maiores, de envergadura política e musculatura de máfia, seriam elas filiadas ao PT, PSOL e partidos de esquerda descontentes com a eleição de 2018? Aparentemente sim, mas isso é teoria de conspiração.

Cuidado, falar mal de bandidos dá problema, pode significar a morte. Não devemos, contudo, idolatrar a esses amaldiçoados pelo destino. A "bandidolatria" que vigora em nosso país, uma espécie de Síndrome de Estocolmo, deve indignar a maioria e fazer com que haja uma revolta contra tais absurdos. Onde estão as passeatas contra essas facções? Por que não se indignam e tomam as ruas, em protestos contra os bandidos e a bandidolatria que impera no país inteiro? 

Uma coisa é certa, fujam para o morro bandidos e bandidólatras, pois o Moro tomou atitudes. A herança da violência pertence aos governos esquerdistas, dos irmãos Gomes e do petista que está no poder atualmente. Não podemos esquecer que esse diário de crimes já é praxe há vários anos em nosso estado, mas somente agora os holofotes estão voltados aos terroristas cearenses, por ocasião da posse do presidente da república em exercício, com o intuito de manchar a gestão do capitão. É só colocar veneno de baratas na casinha delas que várias saem em alvoroço. Assim foi feito, mas de forma desastrosa no início deste ano, porque o especialista não estava lá e para culpar ao governo federal que nada tem a ver com os erros das administrações esquerdistas.      

"Mad Men" - Entendendo a Sociedade Atual!

"Mad Men" é uma série de televisão que retrata a vida dos anos 60 acerca de publicitários, em busca do "sonho americano". O cenário retrata a perspectiva de homens frustrados, alcoólatras, fumantes, traidores e com ambições gigantescas relativamente ao ramo da mentira da propaganda.

Vendem a imagem do "sucesso", do "empoderamento" feminino, da vaidade e do orgulho. Nada mais do que já vemos em nossa sociedade, onde as aparências sobrepujam à realidade só que num ritmo muito mais elevado. O parecer em detrimento do ser. Essa é a figura do carismático Donald Draper, um personagem açoitado pelo destino, filho de prostituta e de um alcoólatra.

Don Draper nas andanças e lances da vida, consegue emergir de sua realidade deprimente e constitui um "lar perfeito", com uma belíssima esposa, filhos lindos e uma casa de dar inveja. Draper é um bem-sucedido publicitário de uma famosa agência na Avenida Madison de Nova York.

Ocorre que nem tudo são flores na vida de Don, fantasmas de seu passado o assombram bem como os seus vícios em cigarros e bebidas. Ele é um alcoólatra, como boa parte de seus colegas. Também adere ao segmento dos traidores inveterados. Apesar da linda esposa que ostenta. Várias amantes e um tom fúnebre no rosto, entregam a depressão melancólica de que sofre.

A sociedade atual não se distancia daquela dos anos 60, a diferença é que os vícios são outros em nossos dias. Temos a internet, os smartphones e várias outras invenções de grande utilidade, mas que são utilizadas da forma errada. Alimentam ao vício das pessoas desiludidas com o mundo. Como a série quer mostrar. As aparências em detrimento do real. Não parece meio doentio isso?

Somos o que somos, não pela comparação, como diz Leandro Karnal, mas sim como afirma o próprio Deus que nos criou: "eu sou o que sou!"

Isso basta para que não alimentemos o mundo das aparências, das comparações desarrazoadas, dos desarranjos familiares, em que o divórcio impera sobre a instituição da família e os vícios são fontes para nos escondermos de nossos fracassos e frustrações.

Muitos nem sabem o porquê de fazerem o que fazem todos os dias. A infidelidade conjugal, a busca de uma "felicidade", como a dos comerciais de margarina, o hedonismo extremo, individualismo assoberbado, denotam uma crise de identidade do homem contemporâneo. Importa mesmo a questão da "felicidade" ou apenas estamos ficando mais frescos diante das realidades que se nos apresentam?

É possível dizer que quanto mais o homem se afasta do real, exaltando o dever ser em detrimento do ser, perdendo-se na ideologia da aparência masturbatória do nosso século, distante fica, também, da saúde mental por tantos almejada e por poucos alcançada!