quinta-feira, 29 de maio de 2014

MALUF COBRA PROTEÇÃO DO GOVERNO DILMA

Saiu no Diário do Nordeste, 29 de maio de 2014, p. 18:

"O deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) cobrou proteção do governo federal contra o Ministério Público de Nova York, nos EUA, que o incluiu na lista de procurados da Interpol e o acusa da prática de crimes de roubo, fraude e lavagem de dinheiro. Maluf disse estar disposto a constestar as afirmações da Promotoria norte-americana".

Interessante essa notícia. Um político, notadamente e largamente provado corrupto, bandido do colarinho branco. Agora, também se sabe ser ladrão internacional procurado pela Interpol.

Como pode ser eleito deputado federal um psicopata desse? Um corrupto ladrão, provado que cometeu crimes de lavagem de dinheiro. Mero indício desse fato já poderia ser motivo para que ele não pudesse sequer concorrer às eleições.

Deveria ter perdido o mandato por conta de ser procurado pela polícia. Não pela polícia federal, há muito silenciada pelos governantes mais vis que conhecemos, mas pela Interpol, uma polícia internacional.

Esse Maluf é ladrão, segundo o Parquet americano. Como será possível que o povo brasileiro seja tão estúpido em apoiar a esse senhor?

Ainda, Maluf pede proteção ao governo Dilma. Proteção? Ele é um bandido, consoante as denúncias e provas do MP. Deveria estar preso. Que tipo de proteção um bandido merece senão a proteção do encarceramento? Para que não seja linchado e execrado pela sociedade a quem lesou de maneira cruel.

Paulo Maluf deveria estar na cadeia. Gilmar Mendes nunca deveria ter levantado o assunto que aprovou a súmula vinculante 11, porque criminosos do colarinho branco são tão ou mais perigosos que aqueles que cometem crimes contra a vida, haja vista que a muitos o seu crime prejudica e não a pessoas determinadas ou determináveis.

À guerrilheira dos PTralhas, Dilma do Chefe, cabe a decisão. Se ajudar a esse bandido, será tão ou mais criminosa quanto ele!   

Esse deputado vai morrer e não verá o cárcere e o povo brasileiro continuará alienado. Uma pena, uma lástima. 


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