sexta-feira, 6 de novembro de 2020

"Ódio do Bem!" O Caso Mariana Ferrer!

Os "odiadores do bem" sempre estarão lá pra consolar aos "frascos e comprimidos"! Será mesmo esta a intenção deles? Vejamos o caso da menina que se tornou famosa pela mídia por ocasião de um suposto estupro ao seu corpo. Mariana Ferrer alega que foi estuprada pelo homem que sequer tencionava a isso. Ele a levou a um quarto e ela não parecia resistir. As imagens mostram o momento em que os dois subiram as escadas.

Não há provas do fato típico mencionado. O réu foi, evidentemente, absolvido por falta de provas. Não há como saber se ocorreu o crime. O estupro é um crime gravíssimo. Atenta contra a liberdade sexual da pessoa e é feito com violência física, estupro curra, ou psicológica, vis compulsiva.

Não restou provado o fato porque a moça subiu calmamente as escadas, não ofereceu resistência e ao sair do quarto após a relação sexual, caminhou calmamente para a saída. Não há nenhum indício de que o homem tenha praticado algo tão hediondo com a mulher.

Alega-se estupro de vulnerável, nada se viu acerca da vulnerabilidade da vítima. Os exames toxicológicos nada indicaram, o fato de ela andar trôpega pode ter relação com o seu calçado ou algum problema de locomoção que ela já tenha. Não é sabido.

O que podemos dizer, não houve o estupro! Não há provas disso e por isso o homem foi absolvido, a mídia devia dizer suposto estupro porque não ficou comprovado. O réu pode acionar esses malsinados meios de comunicação com a ação penal privada de calúnia por imputarem a ele falsamente um crime. Acabou! Não há o que fazer, salvo provas obtidas posteriormente para reabrir a questão e, daí sim, um julgamento justo com acusação, condenação e pena, caso realmente tenha acontecido algo tão hediondo.

Penso que não aconteceu. Contudo, a audiência mostra como os advogados "mais velhos" são despreparados para os novos tempos, tempos de lacração, desinformação e mentiras. 

O advogado em questão ofendeu a suposta vítima com palavras que não se devem dizer a ninguém. Isso denota o seu mau-caratismo de advogado rico que anda de lancha, mas não se importa com pessoas, com elas não devia trabalhar posto que não possui a humanidade necessária. Ele deve ser condenado em ação por danos morais por causa do ocorrido em audiência.

O dito advogado deve sofrer uma penalidade disciplinar prevista no Código de Ética da OAB e ser processado por ação penal privada pelos crimes de injúria e difamação à jovem.

Entretanto, o "ódio do bem" encetado pela turma do "politicamente correto", lacradores midiáticos, jornalistas de quinta categoria como os da Globolixo, da UOL e etc, esses tais querem capitalizar e espalhar o seu ódio esquerdista em cima de um fato tão trágico, se tivesse realmente acontecido.

As opiniões alheias e contrárias são esgarçadas. Jornalistas que não concordam com os holofotes que Mariana está a ter com o suposto crime que  esta insiste em alegar que aconteceu em seu desfavor, posto que supostamente foi  vítima, são punidos com a demissão de seus empregos. Será isso minimamente compreensível? Por conta de uma opinião a pessoa ser demitida? (E a Giuliana Morrone que chamou Alexandre Garcia de velho gagá, cadê a sua demissão da Globolixo?)

Ocorre, porém, que os meios midiáticos da imprensa podre e marrom deste país querem politizar a questão. Já estão a dizer que o susposto estupro é culpa do Bolsonaro. Já está um nojo essa imprensa do "ódio do bem". Eles são os verdadeiros odiadores. Espalham seus venenos (fofocas) com o intuito de capitalizar em cima da desgraça alheia e se dizem os bonzinhos, os paladinos da moral e da ética, só que não, são sim os verdadeiros desgraçados da mídia marrom esquerdista deste país, são os verdadeiros demônios.

Não é mais aceitável o ódio, tanto o do bem quanto o do mal. Temos que parar de nos ofender mutuamente. Óbvio que isso não tem nada a ver com não desejar que a Globolixo e que os meios de comunicação como: Folha de SP, UOL e etc, venham a falir e fechar as suas portas, porque estes promovem um verdadeiro prejuízo à imagem dos seus alvos. Um escancarado assassinato de reputações.

É um abuso e um absurdo o que estão fazendo com o trabalho jornalístico em nossos tempos. Tempos de fofoca, de vigilância e de assassinato de reputações. Qualquer erro que a pessoa cometa pode e deve ser o suficiente para a sua decapitação, a sua exclusão e o seu exílio. Vivemos num momento de ditadura dos meios de comunicação esquerdista, ditadura do judiciário, que estão somente a perseguir os "extremistas de direita", coisa que não existe. O que existe é o stalinismo sendo aplicado na prática nesse país. Assim também fazia Stalin, mandava matar os que ele considerava seus opositores, mesmo que fossem devaneios de sua mente criminosa, um suposto "odiador do bem".    

    

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