Há mais ou menos 9 meses, o mundo vem presenciando, escandalizado e com muito medo, a pandemia do Covid-19 (o malsinado coronavírus), um mal de origem chinesa que foi imprudentemente espalhado pelos quatro cantos do globo terrestre. Um vírus que veio para ficar e alerta-se para uma segunda onda, sendo que a primeira ainda está em curso.
As fatalidades geradas pelo vírus chinês colocam os seres humanos em um grande dilema acerca de suas vidas, de sua existência. Sair ou não de casa? Trabalhar, estudar ou passar fome e ignorância em casa por conta do medo de contrair o vírus? Isso aliado a ações de governo que obrigam pessoas a ficarem em casa e usarem a máscara de proteção facial se saírem.
Toda essa crise gerada por um vírus fez com que muitos adoecessem, em casa mesmo, do vírus maldito, mesmo as pessoas tomando todos os cuidados necessários. O que denota a falácia governamental, da OMS e da mídia nojenta: #Fiqueemcasa!
As pessoas estão desenvolvendo depressão em suas casas, enclausuradas. Elas também estão a desenvolver síndrome do pânico, porque os noticiários (notadamente da Rede Globo) estão a informar mortes por coronavírus de maneira desarrazoada, causando pânico na população. Dizem agora que há uma 2° onda do vírus, contudo, o povo já não aguenta mais tanta mentira.
O uso das máscaras é obrigatório nas ruas, nos estabelecimentos comerciais e nos táxis, nos transportes por aplicativo e públicos, porém, não o é nos automóveis de passeio e nem nas motocicletas, mesmo assim há muitos motoristas que estão a usar mesmo sabendo que é absolutamente desnecessário, justamente porque estão com medo de contrair o vírus ou suas já anunciadas mutações, o que não deve ocorrer.
O medo líquido de Zygmunt Bauman se manifesta de uma maneira impressionante nos nossos dias. Nada sabemos de concreto, ainda, sobre o malsinado vírus. Mesmo assim, afirmam os "especialistas" que o uso de máscaras protege de contraí-lo. Será que não há muita desinformação dos ditos especialistas de vírus?
Esse vírus não é mortal, não na proporção que alardeiam. É um vírus que se espalhou muito mais no imaginário das pessoas do que na realidade. Há muitos críticos que dizem que a pandemia instalada serve a interesses escusos, porque o mundo já vinha "quebrado" de uns tempos para cá. As economias dos países já padeciam em sua saúde financeira, por ocasião de diversas crises econômicas já verificadas no nosso século e no anterior.
Então tiveram que criar um artifício, seria um gatilho. E foi em cima de um vírus que surgiu, na natureza, uma oportunidade de fazer o que chamam de "o grande restart global", ou seja, querem implementar o globalismo, corrente que busca se compaginar com a teoria da "nova ordem mundial". Um governo global, uma moeda global, uma economia global e etc. Ideia a ser implementada nos próximos anos.
São muitos assuntos que envolvem o tema do coronavírus, não acaba mais, temos teorias conspiracionistas ou não, mas o "restart" já foi anunciado no Fórum Econômico Mundial, em Davos. É difícil ter no que acreditar neste momento, já que muitos vem a falar no "novo normal", o que seria isso?
Em síntese, os governos mundiais estão a fazer uma bagunça no cenário social e econômico. Afirmam que há uma segunda onda, o que sinaliza que esse negócio de pandemia não deve acabar e, ainda assim, introduzem a ideia de um recomeço, zerando tudo. Fora isso querem retirar a liberdade das pessoas, forçando-as a ficar em casa ou usar máscaras faciais o tempo todo nas ruas.
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