terça-feira, 25 de agosto de 2020

O Problema do Brasil, dos Brasileiros e da Mídia Militante de Esquerda!

O Brasil é uma questão de país-problema, nos quesitos morais e éticos. Um país de "jeitinhos" tortos, uma mania de "querer se dar bem" em relação aos outros, esse é o modus vivendi de seu povo. A mídia brasileira, notadamente a militante de esquerda, também padece de um senso moral e ético para com os demais. 

A mania de "querer se dar bem" desses tais é tão escandalosa, esclerosada e espetaculosa que ainda pensa que pode manter a coerência no absurdo:

"Nossa época nos propõe o espetáculo de uma verdadeira coerência no absurdo."(Gabriel Marcel)(PADILHA, Tarcísio Meirelles. Brasil em Questão, Rio de Janeiro: Bibliex,1976, p.15).

Não é demais salientar que a destruição psicológica dos atores sociais, seja na política, seja nos costumes ou seja na cultura mesmo é a marca desse mundo moderno que quer incutir na cabeça das pessoas novas maneiras de ser, modos de agir e tentar manter a coerência no absurdo. 

O brasileiro faz isso de maneira a se identifica com essa "nova era": a era da "sacanagem", a era da destruição de reputações, a era dos rebolados infantis; enfim, a era da destruição. 

Podemos verificar, nesse diapasão, que as alterações substanciais do ser abalaram as estruturas do que realmente é de bom alvitre:

"É inegável, entretanto, a originalidade da era atual quando lhe apontamos um dado inédito, capaz de contribuir para explicar algumas de suas peculiaridades. Houve um desusado aumento do ritmo de transformações, de sorte a tornar o homem de hoje contemporâneo do futuro. É possível hoje assistirmos ao nascimento, ao desenvolvimento e ao crepúsculo de fenômenos e de instituições (STF)(...). As alterações, mesmo substanciais das civilizações dificilmente exibiam a uma única geração todo o cotejo de suas inovações. Hoje, inversamente, observamos e com frequência uma evolução de costumes, de valores, demandar apenas alguns anos para se verificar. Tudo indica que o lastro psicológico de que o homem dispõe não se vem revelando suficiente para arrostar as sucessivas adaptações a que estão forçando os movimentos sísmicos de uma civilização em processo de mutação radical. É a consciência desse descompasso que traz à nossa época um cortejo de angústias psicológicas, que, por vezes, já encontra uma angústia metafísica devidamente instalada." (Grifei) (Ibidem, p. 15).

A mídia marrom de esquerda, com seus tentáculos de monstro demoníaco, polui o debate político, jurídico e sociológico. Ela tenta angariar a coerência no absurdo. Arvora-se em sofismas e falácias que nem mesmo compreende. Gera angústias psicológicas e metafísicas em seus telespectadores ao enfatizar a pandemia de Coronavírus, alardear polêmicas vazias contra o presidente da república em exercício e ao promover o "medo líquido". 

Por diversas vezes, verificamos as contradições dos seus discursos e aduzimos que existe uma manipulação da realidade histórica:

"É curioso observar-se o quanto coexistem o pensamento e a ação na manipulação da realidade histórica. É a razão pela qual alguns se inclinam pela tese de que apenas as ideias estão na raiz das mudanças sociais e outros advogam de preferência a assertiva de que os fatos sociais como que compelem as comunidades, dando-lhes nova feição e inserindo-lhes novos valores. (...) a humanidade ou parte dela passa a ver o real com outros olhos, por força de valores emergentes". (Ibidem, p.16)

Esses "valores emergentes" da "nova era" que se nos apresentam pelos "vermelhos", denotam que há sim uma destruição dos valores adrede desejados, verdadeiramente, por uma sociedade que quer sim conservar as instituições e não destruí-las. Um país que deseja ordem e progresso. Procura manter o que está aí e melhorar onde for possível, não em destruir as bases da sociedade, como quer a mídia militante que força a ruptura das famílias e o sucesso dos pequenos grupos, minorias, em detrimento da maioria. Ativando o velho sofisma da "tirania da maioria"! 

Ora, isso não se confirma. O presidente eleito o foi legitimamente e com esteio na democracia, no poder do povo. Subtrair esse poder sob o discurso de que o nosso mandatário máximo  se apresenta como um genocida, é um escárnio! 

Ocorre que o problema-Brasil se faz presente nesse discurso militante da mídia esquerdista, no sentido de que há o interesse em derrubar o poder vigente e instituir o caos social e político: "quanto pior melhor"! 

Na verdade, os "vermelhos" querem fazer com que o absurdo pareça coerente, mas todos estão a ver a vergonha que, essa força profunda das relações internacionais, "a mídia marrom de esquerda", está a passar! 

O presidente Jair Bolsonaro agiu corretamente ao criticar a mídia esquerdista que violenta a sua imagem diariamente nos noticiário. Apesar de exagerado, ele falou o que todos nós queremos fazer "dar um soco bem dado na boca desses jornalistas" que ofendem a quem querem e não pagam por isso como deveriam, sob o fundamento da "liberdade de expressão" que não passa de fofoca e desrespeito mesmo. Argumentum ad hominem! 

Ainda, se defendem no maniqueísmo típico da velha esquerda que se diz a paladina dos pobres e combalidos, que seria a boazinha e o presidente, o capeta. Um discurso que não se sustenta.

Esse é o Brasil, um país-problema, que se faz presente na nossa mídia militante de esquerda que está pouco se "lixando" para as questões morais e éticas. A corrupção, a mentira, as "fake news" estão do lado de uma mídia sem-vergonha que favorece ao discurso esquerdista em detrimento da conservação das instituições e dos poderes constitucionalmente constituídos e democraticamente eleitos. Tudo por ocasião da mania de "querer se dar bem" dos "vermelhos que ainda acreditam que podem enganar a maioria, o que não se confirma na realidade.

      

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