sábado, 13 de abril de 2019

Documentário do Brasil Paralelo acerca do Período Militar, 1964: entre armas e livros.

O excelente documentário do Brasil Paralelo, exibido via canal do youtube, apenas denota que as salas de cinema no Brasil, a exemplo da Cinemark que proibiu a exibição do mesmo, estão a se preocupar não com a sua imagem ou com o dinheiro, mas com fantasias para iludir ao povo.

A "narrativa" revisionista dos entrevistados pelo Brasil Paralelo gerou o maior furdúncio na mídia tradicional. Alegam os opositores ao conteúdo que o tal documentário é uma tentativa de esconder os podres do regime militar. Ocorre que nada disso foi visto no trabalho exibido dia 02/04/2019, no Canal dos patrocinadores do vídeo que elucidou, assertivamente, com provas testemunhais, que houve apoio popular ao "Golpe". 

Não isentaram de maneira alguma o que foi feito após, como na questão do AI-5, claramente ditatorial. Ocorre, porém, que os EUA não tiveram qualquer participação no evento. Fora uma ala da linha dura do Exército que tomou o poder, após o governo de Castelo Branco.

Jango fugiu do país. Havia uma revolução por parte dos comunistas que foi sufocada pelos militares, mas o povo apoiou. Tudo bem documentado e argumentando os pontos que deixam dúvidas até hoje, no sentido de conferir caráter de contrarrevolução ao famigerado "Golpe Militar" que não houve de fato.

Os livros de história contam a versão da esquerda caviar, fulcrada nos ensinamentos de Antônio Gramsci que preconizou a revolução cultural no Brasil. É necessário que se digam as razões de a esquerda se preocupar tanto com o período de 1964 a 1985. 

Eles queriam implantar a ideologia comunista, fracassada da URSS, em nosso país, porquanto são loucos e acreditam em ideologias delirantes como a de Karl Marx, diversamente da direita delirante de Leandro Karnal, que afirmou também que o primeiro empreendedor da história foi o diabo. 

Há razões fartas para acreditar que a ideologização do modus vivendi do homem capitalista por crenças ilusórias prejudica o seu raciocínio e o seu convívio em sociedade.

Os revolucionários esquerdistas não se conformam com a óbvia derrota, no sentido de que fracassaram ao tentar implantar o comunismo marxista em nosso país. Por outro lado, cabe observar que eles venceram de modo maquiavélico, nos nossos dias, ao lançarem mão do "projeto de poder" que é a revolução cultural gramsciana, em território tupiniquim.

O poder dos esquerdistas é gigantesco. Ele se imiscui em praticamente todas as esferas sociais através de discursos de igualdade (só se for na pobreza e entregando o dinheiro nas mãos do ditador que estiver no poder), bandeiras defendendo o "politicamente correto" (só se for para salvar a cara deles, mas eles são incorretos com muitas das políticas que defendem, a ponto de cometerem crimes), "direitos humanos", aprovação de leis totalmente inócuas, controlando a mídia marrom e etc.

Não é demais ressaltar que a mídia marrom é uma força profunda das relações internacionais, inclusive. Há nesse sentido que se observar a falta desta para com o zelo pela verdade. A primeira a espalhar as tais fake news é justamente aquela que afirma abominar e lutar contra as mentiras nos veículos de comunicação, como a Globo News ou será Goebbels News?

É incrível o poder de camaleão sem-vergonha que certos canais de televisão têm de surrupiar do telespectador a sua capacidade de pensar. Ora, a Globo foi de acordo com a tomada de poder em 64 pelos militares, através de seu representante máximo, Roberto Marinho, agora o discurso é totalmente diferente. Isso tem nome: mau-caratismo!

É importante que se veja o outro lado da história, pois sabemos a que os vencidos (esquerdistas) vieram para roubar, matar e destruir (como bons seguidores do "coisa ruim"). Cansa ouvir a distorção da história milhares de vezes por estes contada, como um disco arranhado.

Necessário que se faça o cotejo dos livros tradicionais de história, acerca do assunto, com o documentário do Brasil Paralelo, com o fim de que se reflita sobre a verdade. 

O que realmente aconteceu em 1964, houve um golpe ou uma contrarrevolução fomentada por guerrilheiros comunistas? Faz sentido o discurso da esquerda? O povo estava a favor ou contra o Comunismo? Por que raios o Parlamento apoiou a tomada de poder pelos militares? João Goulart tinha sanidade mental para governar? 

Questões como essas fazem com que reflitamos acerca do período e de suas circunstâncias. Obviamente que após 64 houve sim um período de censura e repressão; o que pode ser justificado pela resistência de jovens esquerdistas que queriam sim tomar o poder, como o fizeram efetivamente anos depois, no início do século 21, através da revolução cultural gramsciana pelos seus idiotas úteis, os intelectuais orgânicos.        

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