segunda-feira, 8 de agosto de 2016

O FATOR SORTE E AS CONSEQUÊNCIAS DA INATIVIDADE!

"Sem sacrifício não há vitória"! Este é o bordão de Archibald Witwicky em Transformers. Não sem propósito, filósofos e historiadores costumam acreditar nesse bordão. Em nosso país, tal assertiva beira a falácias sem tamanho porque conhecemos quem verdadeiramente trabalha e quem faz pouco que ganha muito trabalhando sem suar.

Notadamente, há uma casta de servidores públicos engajados nesse sentido. Pouco fazem. Atendem à população, mas será que a contento? O modelo vigente no Brasil de concursos públicos segue a uma falácia chamada "meritocracia", contudo o mérito não pertence aos marajás desse país e sim dos que o constroem com esforço e sacrifício. Serviços subalternos são tão castigados no Brasil do arroxo salarial que costumamos dizer que o rico é rico porque muito trabalhou. 

Não é verdade. A verdade é que o rico que mantem suas posses e propriedades apenas possui inteligência para manter o padrão. Não há um sacrifício físico, mas sim mental. Diríamos que há a presença do fator sorte neste caso? Não sei do que chamar a essa benção dada por Deus, haja vista que ninguém se torna inteligente. As pessoas nascem assim e conquistam estrategicamente com planejamentos. Os inteligentes conseguem colocar seus planos em vigor. Poderíamos dizer que sim, o fator sorte se encontra presente em muitos casos. Não fosse assim, Barack Obama não seria cogitado à Casa Branca, nem mesmo o ex- presidente Lula ao maior cargo do executivo nacional.

A inteligência aliada à sorte conferiu a esses atores políticos um espaço no rol da fama mundial.

Daí a pergunta: "Sem sacrifício não há vitória"? 

Disse Sun Tzu: "A suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar".

Como? O sacrifício gera a vitória, contudo, pela inteligência e pela estratégia empregada e planejada, não há a necessidade de lutar e nem de sofrer com o que se deseja. O que é uma sorte em termos, porquanto a inteligência tangencia todo o processo da conquista.